FENATA

2018 - V Encontro Nacional de Lideranças dos Técnicos Agrícolas

Categoria reafirma posição pelo Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas exclusivo

A defesa da criação do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas exclusivo foi reafirmada, por unanimidade, durante o V Encontro Nacional dos Técnicos Agrícolas, promovido pela Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas (FENATA), de segunda (19) a quarta-feira (21) desta semana, em Brasília. Os mais de 60 participantes do evento também se manifestaram contra o projeto de lei que cria o Conselho Federal dos Técnicos Industriais e dos Técnicos Agrícolas em tramitação na Comissão de Agricultura e Reformar Agrária (CRA) do Senado.

Durante o encontro, foi aprovado manifesto em defesa do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas exclusivo, assinado por 31 representantes de 21 sindicatos e associações de técnicos agrícolas filiados à FENATA em todo o país. Também foi empossado o Conselho Político da FENATA, formado por lideranças nacionais e estaduais da categoria. A posse do Conselho Político contou com a presença dos deputados federais Luiz Cláudio (RO) e Evair de Melo (ES), do senador Valdir Raupp (RO) e do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

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Entidades que compõe as Lideranças dos Técnicos Agrícolas filiadas à FENATA

 

  1. SINTAG-AC - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO ACRE
    (www.sintag-ac.com.br)
  2. SINTAG-AL - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO ALAGOAS 
    (www.sintag-al.com.br)
  3. SINTAG-DF - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO DISTRITO FEDERAL 
    (www.sintag-df.com.br)
  4. SINTAG-RR - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DE RORAIMA 
    (www.sintag-rr.com.br)
  5. SINTAG-RJ - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
    (www.sintag-rj.com.br)
  6. SINTARON - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO RONDÔNIA
    (www.sintaron.com.br)
  7. SINTAG-MS - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL 
    (www.sintag-ms.com.br)
  8. SINTAG-MT - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO MATO GROSSO
    (www.sintag-mt.com.br)
  9. SINTAG-PA - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO PARÁ 
    (www.sintag-pa.com.br)
  10. SINTAG-CE - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO CEARÁ
    (www.sintag-ce.com.br)
  11. SINTAG-MA - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO MARANHÃO 
    (www.sintag-ma.com)
  12. SINTAG-PR - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO PARANÁ 
    (www.sintag-pr.com.br)
  13. SINTAG-TO - SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO TOCANTINS 
    (www.sintag-to.com.br)
  14. ATACE - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO CEARÁ 
    (www.atace.com.br)
  15. ASTA-BAHIA - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DA BAHIA 
    (www.asta-bahia.com.br)
  16. ATARGS - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 
    (www.atargs.com.br)
  17. ATAGO - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DE GOIAS
    (www.atago-goias.com.br)
  18. ATAESP - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 
    (www.ataesp.com.br)
  19. AETA-PA - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO PARÁ
  20. ATAEMA - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO MARANHÃO 
  21. ATAEPAR - ASSOCIAÇÃO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DO ESTADO DO PARANÁ

 

Nesses três dias, os técnicos agrícolas mantiveram encontros com senadores de vários estados para mostrar a posição da categoria e dizer que eram contra o projeto de lei em análise na CRA. Além disso, denunciaram a fraude na consulta pública do Senado, que levou à anulação de mais de 155 mil votos favoráveis à proposta. A fraude foi denunciada pela FENATA e comprovada pelo Senado, que constatou o uso de e-mail falsos dos defensores do projeto de lei para tentar influenciar os senadores a apoiá-lo.



Fraude e custo para o produtor rural

As lideranças da FENATA e dos 21 sindicatos e associação dos técnicos agrícolas também tiveram audiência com o senador Lasier Martins (RS), relator do projeto de lei na CRA do Senado. Eles reforçaram a Lasier que defendem a emenda substitutiva do senador Valdir Raupp e pediram mais tempo para votação da proposta, para não acontecer na CRA o mesmo que já ocorreu na Câmara Federal, onde o deputado Giovani Cherini (RS), aliado dos técnicos industriais, manobrou para apressar a votação.

A FENATA e os 21 sindicados e associações alertam a Lasier Martins que ele poderá ter sua trajetória política manchada por avalizar um projeto envolvido em uma fraude contra o próprio Senado. “Agrediram o Senado, seu conceituado corpo técnico, o Congresso Nacional e a democracia participativa”, denunciou a entidade a Lasier, pedindo que ele não associe seu nome a uma trapaça praticada contra o portal de consulta públicas do Senado.  

“O projeto de lei em tramitação no Senado é ruim. Primeiro, porque não conta com o apoio dos 21 sindicatos e associações filiados à FENATA, e consequentemente dos seus associados país afora. É inconcebível colocar em um mesmo conselho federal os técnicos agrícolas e os industriais, ainda mais quando a quase totalidade das profissões do país têm conselhos exclusivos. São categorias com atribuições distintas, uma voltada à área rural e outra com atuação na zona urbana”, diz o presidente da FENATA, Mário Limberger.

Há outro aspecto grave na proposta, assinala Limberger. “O projeto de lei prevê a criação de um conselho inchado, com 2.700 conselheiros, e prevê a cobrança de taxa de responsabilidade técnica, com a cobrança de multa por atraso. Isso recairá, de forma indireta, sobre o produtor rural, elevando o custo da produção agrícola, ameaçando a inflação, os preços dos alimentos e até as exportações de produtos agropecuários. Não aceitamos que o agricultor pague a conta pela criação de um conselho com os industriais, com fins arrecadatórios.”



Veja abaixo a íntegra do Manifesto em defesa da criação do Conselho Federal Exclusivo dos Técnicos Agrícolas:

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Criação do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas exclusivo marca posse do Conselho Político da FENATA

A Federação Nacional dos Técnicos Agrícolas (FENATA) empossou, nesta semana, o Conselho Político da entidade, durante o V Encontro Nacional de Lideranças dos Técnicos Agrícolas, em Brasília. Entre as preocupações dos conselheiros, estão a tramitação no Senado do projeto de lei que cria o Conselho Federal dos Técnicos Industriais e dos Técnicos Agrícolas e o debate de propostas que fortaleçam o ensino nos cursos de técnicos agrícolas do país. A Fenata é contra a proposta e defende um Conselho Federal de Técnicos Agrícolas exclusivo.

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A solenidade contou com a participação do senador Valdir Raupp (RO), dos deputados federais Luiz Cláudio (RO) e Evair de Melo (ES), prefeitos e vice-prefeitos de vários municípios de diferentes estados, de dirigentes de 21 sindicatos e associações de técnicos agrícolas de todo o país, do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile e o Valdeci Moura da Costa, presidente do SINTARON que também é presidente do SICOOB e secretário geral da OCB Rondônia, além de mais de 60 participantes do evento.

Durante a cerimônia, o presidente da FENATA, Mário Limberger, explicou por que a entidade é contra o projeto de lei que cria o Conselho Federal dos Técnicos Industriais e dos Técnicos Agrícolas, que está sendo analisado pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado. Segundo ele, o projeto cria uma estrutura pesada, com 2.700, e estabelece a cobrança de taxa de responsabilidade técnica. “Isso vai onerar, de forma indireta, o custo da produção agrícola, com reflexo no preço dos alimentos, na inflação e até nas exportações dos produtos agropecuários.”

Limberger destacou ainda que a FENATA, historicamente, lutou pela criação de um Conselho Federal de Técnicos Agrícolas exclusivo, enxuto, voltado exclusivamente à fiscalização do exercício profissional e mantido apenas com a cobrança da contribuição anual dos técnicos agrícolas. “Ao contrário do que prevê o projeto, queremos um conselho somente com 100 conselheiros nas cinco regiões do Brasil, com mandato de cinco anos e sem reeleição.”

“Também não admitimos que o produtor rural tenha o custo de produção elevado por causa da criação de um conselho. O setor agropecuário, uma das atividades mais dinâmicas da nossa economia, responsável pela geração de emprego e renda de Norte e Sul do Brasil, não pode ser penalizado mais uma vez”, afirmou Limberger.

O presidente da FENATA ressaltou ainda que atualmente a quase totalidade dos conselhos é de apenas uma profissão. “E é isso o que sempre defendemos para os técnicos agrícolas.” De acordo com ele, hoje há cerca de 90 mil técnicos agrícolas registrados, mas a categoria tem mais de 250 mil profissionais em atividade em todo o país. 

Em pronunciamento durante a cerimônia de posse do Conselho Político, o presidente do Sindicato dos Técnicos Agrícolas de Rondônia (SINTARON), Valdedi Moura da Costa, também reforçou a defesa do Conselho dos Técnicos Agrícolas exclusivo, recordando que a proposta já foi aprovada pela categoria em vários encontros nacionais.

Para Valdeci, o projeto de lei é um retrocesso e manterá os técnicos agrícolas na mesma situação em que se encontram hoje no Sistema Confea/Crea, sem qualquer protagonismo. O técnico agrícola Pedro Pittol, do município de Ijuí, Rio Grande do Sul, também falou na solenidade e igualmente criticou a proposta do Conselho Federal dos Técnicos Industriais em conjunto com os Técnicos Agrícolas. 

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Fazem parte do conselho os seguintes técnicos agrícolas:

  • Luiz Cláudio, deputado federal por RO;
  • Evair de Melo, deputado federal pelo ES;
  • José Aparecido Fernandes, prefeito de Assis (SP);
  • Pedro Silva Costa Filho, prefeito de Tomar do Geru (SE); 
  • Vilmar Cappellaro, prefeito de Lagoa Grande (PE),
  • Charles Luiz Pinheiro Soares, prefeito de Vale do Paraíso (RO);
  • Raimundo Nonato Freire Rodrigues, vice-prefeito de Epitaciolândia (AC);
  • José Ribeiro da Silva, vice-prefeito de Presidente Médici (RO)
  • Hélio Dias, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de RO, representado pelo superintendente do Senar/RO, Émerson Lira da Cruz;    
  • Raimundo Gomes do Nascimento, diretor do Sintag/PA

  

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CFTA e MDA realizam reunião para discutir cooperação na supervisão do PROAGRO

  Na imagem: o presidente do CFTA Mário Limberger, o Coordenador-Geral de Seguro da Agricultura Familiar José Carlos Zukowski, o ex-senador Valdir Raupp e o Coordenador de Monitoramento do Seguro da Agricultura Familiar Maurílio Canut   Representantes do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas e da área de seguro rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar estiveram reunidos nesta semana, em Brasília, com a participação do Coordenador-Geral de Seguro da Agricultura Familiar José Carlos Zukowski e com o Coordenador de Monitoramento do Seguro da Agricultura Familiar Maurílio Canut, representando o MDA, e do presidente do CFTA Mário Limberger e o ex-senador Valdir Raupp. O encontro tratou da necessidade de fortalecer o acompanhamento dos laudos do Proagro elaborados por Técnicos Agrícolas, a fim de evitar divergências entre os documentos e as condições reais das lavouras no momento da apuração de prejuízos. O CFTA e o MDA poderão formalizar um acordo de cooperação técnica, por meio do qual passarão a atuar conjuntamente no enfrentamento de eventuais desvios, com o objetivo de dar maior transparência às operações do Proagro. Os peritos do Proagro, que incluem Técnicos Agrícolas e profissionais de diferentes áreas do setor agropecuário, desempenham um papel fundamental na apuração das perdas nos processos de sinistros e sua atuação dos peritos precisa ser acompanhada e as ações de parceria entre o CFTA e o MDA serão importantes para promover a qualidade dos trabalhos desses técnicos.   A SUPERVISÃO DO PROAGRO A Lei 8171/91, Art. 65C, estabelece que o MDA deve realizar o credenciamento e a supervisão dos encarregados de comprovação de perdas do Proagro. A supervisão da comprovação de perdas verifica a adequação do trabalho dos peritos, por meio de diferentes tipos de ações, incluindo fiscalização “in loco” nas lavouras, fiscalização por imagens de satélite e outras ferramentas de sensoriamento remoto, fiscalização na documentação e registros nos sistemas do Proagro relacionados aos processos de sinistros e ações de investigação que forem necessárias nesse contexto. O credenciamento é feito por meio do Cadastro Nacional dos Encarregados de Comprovação de Perdas do Proagro (CNEC), instituído pela Portaria PR/CC/SEAD Nº 633, DE 22 DE OUTUBRO DE 2018. Essas ações foram regulamentadas pelas Portarias MDA 14, 15 e 16, de 18 de março de 2025, que reformularam e atualizaram o quadro institucional da supervisão do Proagro. Foi instituída a Comissão de Monitoramento e Revisão Cadastral do CNEC (CMRC), com atribuições para analisar situações com indícios de irregularidades na comprovação de perdas do Proagro, instaurar processo administrativo, definir o tratamento para cada situação analisada e aplicar penalidades conforme a natureza e a gravidade do que for constatado. Além disso, dependendo das características de cada situação, os processos poderão ser encaminhados aos órgãos judiciais, policiais e conselhos profissionais para análise, investigação e demais providências cabíveis no âmbito dessas entidades.   Para ler na íntegra cada portaria, clique nos links abaixo: PORTARIA MDA Nº 14, DE 18 DE MARÇO DE 2025 PORTARIA MDA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2025 PORTARIA MDA Nº 16, DE 18 DE MARÇO DE 2025   OBJETIVOS DA SUPERVISÃO O trabalho do MDA envolve um amplo leque de ações compreendendo a formulação de políticas, o monitoramento da operação do Programa, a gestão de riscos (incluindo riscos agrícolas, riscos operacionais e risco moral) e o credenciamento e supervisão dos peritos conforme previsto na legislação do Proagro. As ações de supervisão dos peritos têm o objetivo de que os trabalhos de comprovação de perdas sejam desenvolvidos de forma adequada, observando as normas do Programa e realizando todos os procedimentos necessários para apuração das perdas, identificação e quantificação de perdas amparadas e não amparadas e cálculo da indenização, com a devida correção técnica. O objetivo final é promover a sustentabilidade do seguro, o bom funcionamento e a qualidade das operações do Proagro e o bom atendimento das necessidades do agricultor para que possa plantar com segurança. Com a união entre CFTA e MDA, esse esforço ganha um caráter ainda mais estratégico: ao assegurar transparência e rigor técnico nos processos, cria-se um ambiente de maior confiança para o agricultor familiar, que passa a ter mais segurança para investir na produção, garantindo renda, estabilidade no campo e o fortalecimento da agricultura familiar como base do desenvolvimento rural sustentável.

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