FENATA

1º Prêmio Técnico Agrícola - Durante o II Congresso Nacional de Técnicos Agrícolas

Receberam esse reconhecimento, através do PRÊMIO MÉRITO, em Foz do Iguaçu no Paraná, quando da realização do II Congresso Nacional os seguintes técnicos agrícolas, nos dias 19, 20 e21 de maio de 2005.
 
 

ANTÔNIO WALDEZ GÓES DA SILVA
PRÊMIO - MÉRITO


Técnico agrícola, filho de Otacílio Leão da Silva e Izaura Pereira Góes da Silva, é casado com Marilia Brito Xavier Góes. Essa união gerou os filhos Vanilto R. da Silva,Vânia R. da Silva, Luna Xavier Góes, João Pedro Xavier Góes e Marco Antônio Xavier Góes Concluiu o 1º Grau, na: Escola Estadual Castelo Branco em Macapá/AP. Formou-se técnico agrícola na Escola Agro Técnica Federal de Castanhal, no Pará. Em Estácio de Sá no Rio de janeiro, ingressou no curso de Direito. Ainda no Rio de Janeiro, concluiu cursos na Escola de Políticas Públicas e na Fundação Escola de Serviços Públicos.

Em 01 de Janeiro de 2003, tomou posse como Governador do Estado do Amapá. Em 2006, foi reeleito Governador do Estado, ainda no primeiro turno.

 

 
 

PAULO ZIULKOSKI
PRÊMIO - MÉRITO

Técnico agrícola, 59 anos, graduado pela Escola Técnica Agrícola de Viamão-RS, em 1967. Fez estágio na Inspetoria Veterinária de Guaíba-RS, integra o Conselho Político da FENATA.

É advogado e presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM) desde 1998. Foi prefeito eleito de Mariana Pimentel (RS) em duas oportunidades: de 1993 a 1996 e de 2001 à 2004.

 
 
 

JOSÉ ALBERTO FOGAÇA DE MEDEIROS
PRÊMIO - MÉRITO

Prefeito de Porto Alegre, 58 anos, ocupa também o cargo de vice-presidente Regional Sul da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). Antes de tornar-se prefeito da capital gaúcha, Fogaça foi deputado estadual, deputado federal e senador pelo PMDB do Rio Grande do Sul, completando 24 anos de vida parlamentar.

 
 
 

MARIO LIMBERGER
PRÊMIO - MÉRITO

Natural de Arroio do Tigre, noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, nascido em 22 de julho de 1952, cedo entrou em contato com as atividades políticas, pois seu pai exerceu o mandato de Vereador, naquele município. Filho de agricultores, desde logo se interessou pelas atividades agrícolas, sendo graduado no curso de Técnico Agrícola pela Escola Agrotécnica Federal de Sertão.

Em 1981, casa-se com Miriam Eliane Limberger. Em 1982 vem o primogênito Marcio e dois anos mais tarde o segundo filho do casal, Marcelo Limberger.

Como líder dos técnicos agrícolas participou do movimento que culminou com a reativação da ATARGS, sendo eleito Presidente em 05 de fevereiro de 1975. No movimento sindical, participou da fundação do SINTARGS - Sindicato dos Técnicos Agrícolas do Estado do Rio Grande do Sul e da fundação da FENATA.

 
 
 

NELSON DIAS NETO
PRÊMIO - MÉRITO

Técnico Agrícola, Advogado e Pedagogo, natural de Tanabi, Estado de São Paulo, filho de Nelson Dias Junior e Neyde Ferreira, nasceu em 17 de maio de 1954.

Graduou-se no Colégio Técnico Agrícola Estadual de Vera Cruz Paulista-SP, em 1972.

 
 
 

 

CARLOS MAGNO RAMOS
PRÊMIO - MÉRITO

Natural de Coromandel, Minas Gerais, técnico agrícola, casado com Elizângela de Andrade, é filho de Ivonio Moura Ramos e Irene Moura Ramos, têm quatro filhos, sendo Bárbara, Bruno, Carlos Eduardo e Matheus.

Presidente da ATARON - Associação dos Técnicos Agrícola de Rondônia de 1982-1985, fato este que começou a despertar a liderança de Carlos Magno, instalou em Ouro Preto a primeira cerâmica da cidade. Como comerciante, atuou no ramo agropecuário e cerealista.

 
 
 

MOISES GIACOMELLI NUNES DA SILVA 
PRÊMIO - MÉRITO

Técnico agrícola e advogado formado em 1988, com curso de Mestrado em Processo Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e especialista em Direito Tributário.

 
 
 

HUGO MATIAS BIEHL 
PRÊMIO - MÉRITO

Residente em Chapecó e Florianópolis, Santa Catarina,casado, 52 anos. Tendo concluído o ensino fundamental, optou por cursar o ensino técnico, formando-se Técnico em Agricultura. No terceiro grau graduou-se bacharel em Administração de Empresas

O Deputado Hugo Biehl, revelou-se um forte aliado do movimento nacional dos técnicos agrícolas, cerrando fileiras em todos os pleitos e reivindicações dos profissionais ou de suas Entidades. Jamais mediu esforços no atendimento a qualquer solicitação da FENATA, por menor ou por mais difícil que fosse.

Quando Presidente da ATASC, por sobradas vezes, demonstrou seu amor à profissão de técnico agrícola e a larga visão de coletividade, dedicando-se por inteiro as tarefas de defender e fazer valer os direitos dos profissionais.

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CFTA e MDA realizam reunião para discutir cooperação na supervisão do PROAGRO

  Na imagem: o presidente do CFTA Mário Limberger, o Coordenador-Geral de Seguro da Agricultura Familiar José Carlos Zukowski, o ex-senador Valdir Raupp e o Coordenador de Monitoramento do Seguro da Agricultura Familiar Maurílio Canut   Representantes do Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas e da área de seguro rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar estiveram reunidos nesta semana, em Brasília, com a participação do Coordenador-Geral de Seguro da Agricultura Familiar José Carlos Zukowski e com o Coordenador de Monitoramento do Seguro da Agricultura Familiar Maurílio Canut, representando o MDA, e do presidente do CFTA Mário Limberger e o ex-senador Valdir Raupp. O encontro tratou da necessidade de fortalecer o acompanhamento dos laudos do Proagro elaborados por Técnicos Agrícolas, a fim de evitar divergências entre os documentos e as condições reais das lavouras no momento da apuração de prejuízos. O CFTA e o MDA poderão formalizar um acordo de cooperação técnica, por meio do qual passarão a atuar conjuntamente no enfrentamento de eventuais desvios, com o objetivo de dar maior transparência às operações do Proagro. Os peritos do Proagro, que incluem Técnicos Agrícolas e profissionais de diferentes áreas do setor agropecuário, desempenham um papel fundamental na apuração das perdas nos processos de sinistros e sua atuação dos peritos precisa ser acompanhada e as ações de parceria entre o CFTA e o MDA serão importantes para promover a qualidade dos trabalhos desses técnicos.   A SUPERVISÃO DO PROAGRO A Lei 8171/91, Art. 65C, estabelece que o MDA deve realizar o credenciamento e a supervisão dos encarregados de comprovação de perdas do Proagro. A supervisão da comprovação de perdas verifica a adequação do trabalho dos peritos, por meio de diferentes tipos de ações, incluindo fiscalização “in loco” nas lavouras, fiscalização por imagens de satélite e outras ferramentas de sensoriamento remoto, fiscalização na documentação e registros nos sistemas do Proagro relacionados aos processos de sinistros e ações de investigação que forem necessárias nesse contexto. O credenciamento é feito por meio do Cadastro Nacional dos Encarregados de Comprovação de Perdas do Proagro (CNEC), instituído pela Portaria PR/CC/SEAD Nº 633, DE 22 DE OUTUBRO DE 2018. Essas ações foram regulamentadas pelas Portarias MDA 14, 15 e 16, de 18 de março de 2025, que reformularam e atualizaram o quadro institucional da supervisão do Proagro. Foi instituída a Comissão de Monitoramento e Revisão Cadastral do CNEC (CMRC), com atribuições para analisar situações com indícios de irregularidades na comprovação de perdas do Proagro, instaurar processo administrativo, definir o tratamento para cada situação analisada e aplicar penalidades conforme a natureza e a gravidade do que for constatado. Além disso, dependendo das características de cada situação, os processos poderão ser encaminhados aos órgãos judiciais, policiais e conselhos profissionais para análise, investigação e demais providências cabíveis no âmbito dessas entidades.   Para ler na íntegra cada portaria, clique nos links abaixo: PORTARIA MDA Nº 14, DE 18 DE MARÇO DE 2025 PORTARIA MDA Nº 15, DE 18 DE MARÇO DE 2025 PORTARIA MDA Nº 16, DE 18 DE MARÇO DE 2025   OBJETIVOS DA SUPERVISÃO O trabalho do MDA envolve um amplo leque de ações compreendendo a formulação de políticas, o monitoramento da operação do Programa, a gestão de riscos (incluindo riscos agrícolas, riscos operacionais e risco moral) e o credenciamento e supervisão dos peritos conforme previsto na legislação do Proagro. As ações de supervisão dos peritos têm o objetivo de que os trabalhos de comprovação de perdas sejam desenvolvidos de forma adequada, observando as normas do Programa e realizando todos os procedimentos necessários para apuração das perdas, identificação e quantificação de perdas amparadas e não amparadas e cálculo da indenização, com a devida correção técnica. O objetivo final é promover a sustentabilidade do seguro, o bom funcionamento e a qualidade das operações do Proagro e o bom atendimento das necessidades do agricultor para que possa plantar com segurança. Com a união entre CFTA e MDA, esse esforço ganha um caráter ainda mais estratégico: ao assegurar transparência e rigor técnico nos processos, cria-se um ambiente de maior confiança para o agricultor familiar, que passa a ter mais segurança para investir na produção, garantindo renda, estabilidade no campo e o fortalecimento da agricultura familiar como base do desenvolvimento rural sustentável.

CFTA promove capacitação sobre emissão de Termo de Responsabilidade Técnica

Treinamento, por videoconferência, foi voltado para colaboradores da Cooperativa Santa Clara, uma das maiores do Rio Grande do Sul   Capacitação para emissão de Termo de Responsabilidade Técnica (TRT). Este foi o tema de treinamento realizado pelo Conselho Federal dos Técnicos Agrícolas (CFTA), nessa segunda-feira (25), para colaboradores da Cooperativa Santa Clara, do Rio Grande do Sul. A capacitação foi solicitada ao CFTA pelo engenheiro Fernando Giacomel, coordenador da Equipe Técnica da Santa Clara. A videoconferência foi ministrada por Camila Berclaz, assessora administrativa do CFTA, e por Sandra Machado, supervisora do Setor de Registro de Pessoa Jurídica do Conselho. O treinamento foi dividido em dois momentos: inicialmente, foi abordado o procedimento a ser realizado pelo profissional e, em seguida, o processo de responsabilidade da empresa. Durante a primeira parte, foi detalhado o passo a passo para a emissão correta do TRT de Cargo ou Função, com ênfase nas observações e cuidados necessários para o preenchimento adequado. Em seguida, foi apresentado o processo realizado pela empresa para efetivar e protocolar o vínculo entre profissional e pessoa jurídica. “Também abordamos o procedimento de baixa da responsabilidade técnica, em que a empresa formaliza o desvínculo de um colaborador”, disse Camila. Receituário Agrícola Na segunda parte, foi demonstrada a emissão do TRT de Receituário Agrícola, incluindo todas as etapas do procedimento, os cuidados com as numerações do TRT, a importância da utilização correta dessas numerações no programa emissor da empresa e o processo de baixa do documento. Também foram esclarecidas dúvidas referentes aos dois tipos de TRT, além de orientações sobre os relatórios que devem ser anexados ao pedido de baixa do TRT de Receituário Agrícola. Por fim, as palestrantes do CFTA reforçaram a importância do papel do profissional no uso responsável dos Termos de Responsabilidade Técnica, destacando que é de sua competência preencher corretamente os TRTs e, após a conclusão, formalizar o encerramento por meio da baixa.   CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS SOBRE TRT